terça-feira, 1 de julho de 2008

Assuntos Aleatórios & Etílicos


Confesso que escrever hoje está sendo um ato de disciplina e compromisso. Estou bastante cansada (pós plantão) e foi difícil levantar do sofá quentinho para sentar aqui na frente do micro. Ainda mais agora que coloquei tv a cabo...Sorte que também amo ouvir música - as que tenho ouvido ultimamente estão no computador. Tenho andado bastante caseira ultimamente. A locadora de DVDs é "logo ali" e dá uma preguicinha de sair com esse friozinho...Tinha pensado em alguns assuntos para escrever, mas confesso que sonolenta não sou muito criativa. Dentre eles, cogitei em discorrer algo sobre a "Lei Seca" em vigor. Anteontem, fui a casa de uma amiga e estava com muita vontade de tomar UMA taça de vinho, todavia, não o fiz por que estava dirigindo. Fico indignada com esse radicalismo absurdo de botar todos no mesmo saco: o consumidor consciente (e moderado, portanto) e quem enche a cara, assumindo os riscos inerentes de se envolver em acidentes (?). Bem, já que toquei no assunto, vou mencionar um comentário que li que comparava essa lei com a história de se fechar os caixas eletrônicos para saques a partir das 23h. Não se tem competência para coibir a raiz do problema, então tomam-se providências paliativas, radicais e estúpidas. Não entro no mérito da questão que a maioria dos acidentes de trânsito sejam relacionados ao consumo (abusivo) de álcool, por que isso é fato. O negócio mesmo é se planejar e ir de táxi. Ou ter um amigo que não bebe para dirigir (mais fácil a primeira opção). Aliás, papeava com um taxista um dia desses e ele estava literalmente rindo à toa. Me contou que, em uma casa noturna aqui em Porto Alegre, onde antes da lei eram solicitados cerca de quatro táxis no sábado, agora estavam chamando cinquenta (!). Bah, mudando de assunto, lembrei agora que não comentei o filme "Meu Nome Não é Johnny". O farei brevemente, então. Vale a pena assistir a performance sensacional do Selton Mello. Lembrei da postagem que escrevi sobre o Wagner Moura em "Tropa de Elite". Ambos atores são extremamente carismáticos na tela, mas fora dela, o Selton ganha disparado em charme (termo geriátrico e atemporal). O Wagner pareceu tão "apagado" no "making off"...Os dois não têm uma beleza "padrão", por assim dizer. E qual é o impacto dos atributos estéticos sem o charme? É claro que é forte - e fugaz. Nossa, me desvirtuei totalmente da idéia inicial da postagem (que idéia?)! Pensando bem, o importante é que me empolguei para escrever...Agora vou voltar para debaixo das cobertas! Tchau!

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