
Olha eu aqui de novo superando a minha preguiça...Tudo bem - tem um pouquinho de cansaço aqui também. Segundas-feiras são sempre um pouco traumatizantes mesmo. Fui dar uma conferida no meu blog favorito "Crer Para Ver", que me servirá de inspiração mais uma vez. Ao ler a postagem mais recente ("Inteligência Emocional?"), tive uma vontade irresistível de passar minhas idéias para o papel (quase vencida pela vontade de me enfiar embaixo das cobertas quentinhas). No texto, a Lu escreveu sobre uma situação difícil que viveu - profissionalmente falando. (Ãh?) Profissionalmente E humanamente, por que são indissociáveis. Olha eu me enrolando toda para falar. Bem, a reflexão que queria fazer a respeito do texto é...como perdemos oportunidades de dizer coisas por receio, quando tantos gostariam de fazê-lo e não podem. Tenho um cérebro (quase) íntegro, meu aparelho fonador funciona beeeeem (dá um probleminha no volume, às vezes), escuto bem até por demais(talvez possuir um certo déficit auditivo não deva ser de todo ruim)...Mas até eu que sou uma tagarela nata tenho dificuldade de verbalizar certas coisas. E olha quantas vezes já falei aqui que não se deveria jamais economizar palavras de carinho e atos de gentileza. Eu não sei direito se isso é uma característica dita "feminina": pensar demais. Tênue esse limite entre resguardo X exposição. A questão pode não ser o que estamos falando, mas sim, o que nossas palavras revelam sobre nós (e a nós, principalmente) mesmos.Auto-paranóia? Superego insuflado? Seja lá o que for, tenho prazer em me superar dizendo: "Desembuuuxaaaaa!!!". Dá certo-quase sempre. Se for para assistir nosso time ganhar, vale até a pena *entrar nu no estádio.
* Atenção, concretóides: isso é apenas figura de linguagem.